terça-feira, 26 de outubro de 2010

Justin Bieber




O sucesso da indústria fonográfica, Justin Bieber de 16 anos, vem ganhando destaque também na indústria da beleza. Justin, após lançar esmaltes que carrega o seu nome, agora irá se aventurar em criar seu próprio perfume, que levará o nome de uma de suas turnês, "My Word".
O perfume será produzido pela Etoile Nation Beauty, a fragância unissex será produzida em 4 embalagens: Icon, Energy, Tour e Web. O perfume também incluirá tags e coleiras com cheiros para cachorros, isso mesmo, CACHORROS, ousado não?!


Por Aline Lorena

Style.com é vendido

Style.com, que completa 10 anos em 2010, é um dos sites mais conhecidos no mundo da moda, é vendido pela editora Condé Nast, que vendeu para Fairchild Fashion Group, mesma casa do centenário "WWD".
A ideia não é fundir os dois em um só, mas sim, que exista uma colaboração entre as equipes, já que o "WWD" é voltado para empresário de moda e o Style.com " direcionado a consumidores com uma obsessão por moda".

Por Aline Lorena

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Entrevista com Bianka Frota, estilista da marca Mob.

“A MOB é uma marca de moda voltada inteiramente para aquilo que chamamos de mulher de verdade:  aquela que é polivalente – profissional, mãe, dona de casa, namorada, menina, um rojão - , que usa a razão e a sensibilidade na hora de construir seu armário, investe em moda porque sabe o quão importante é ter roupas de qualidade, confortáveis, descoladas, que a valorize.”

Bianka Frota, 37 anos, é formada em moda pela faculdade, Santa Marcelina, e pós-graduada em Marketing pela ESPM. Ela é uma super mulher, mãe de Rafaella, 7, e Mariana, 4, ela atua como estilista há 16 anos. Seu histórico de trabalho é muito requisitado, já trabalhou na Opera Rock, Fillity, Linda de Morrer e atualmente cuida de todo segmento casual da MOB, no Tecido Plano e Malharia.Ela é bastante detalhista, perfeccionista e incansável ao desenvolver as coleções, encara sempre como um desafio superar coleções anteriores. Bianka procura traduzir em suas criações a identidade da cliente da marca. “ Nossa cliente é uma mulher urbana, que precisa de uma roupa versátil que permita que saia do trabalho diretamente para um happy hour sem perder o estilo.”
A.L ( Aline Lorena) - Você é estilista da MOB há quanto tempo?
B.F ( Bianka Frota) -
Há 2 anos e meio

A.L - O que você acha mais diferente da moda do exterior para a moda brasileira?
B.F
- Somos criativos, coloridos e nossa roupa é mais descontraída, mais leve e mais fresca.

A.L - Em uma entrevista, a editora da Vogue Itália, Franca Sozzani, declarou “Não vejo um estilo brasileiro definido”, você concorda? A moda brasileira não tem um estilo definido?
B.F -
Eu não acredito num estilo definido em lugar nenhum. Graças a Deus podemos mudar, reciclar, mixar romântico com militar, étnico com barroco, e é isso que eu acredito ser moda. Esse exercício nos faz conhecer melhor nosso próprio estilo e nos liberta dos padrões antigos da moda.

A.L - A moda hoje é criada visando questões sobre a sustentabilidade, pois os estilistas são grandes formadores de opiniões. Você sendo uma estilista e, portanto formadora de opinião, o que é ser sustentável para você?
B.F
- É pensar num modo de minimizar processos poluentes, trabalhar com matérias primas e materiais como corantes naturais. Acredito que a Indústria Têxtil esteja aprimorando cada vez mais seus processos de reciclagem e manufatura, porém, ainda é muito pequena a participação da indústria da moda na sustentabilidade do planeta. Na hora de adquirir um produto, o cliente não decide a compra pelo motivo do produto ser sustentável ou não. O estilo e o visual ainda são os mais importantes na maioria das vezes.

A.L - Como você transpassa isso para as suas coleções da MOB?
B.F -
Escolhendo como fornecedores de matéria prima empresas que tenham esse pensamento e esse processo menos poluente. Usamos malhas com fibra de bamboo e viscolinho, por exemplo.


A.L - A MOB faz algum desenvolvimento têxtil? O desenvolvimento é dentro ou fora dela? Como ela faz?
B.F - Sim, desenvolvemos muitos tecidos e malhas na China, Índia e Taiwan. Apresentamos amostras compradas na Europa e EUA aos nossos fornecedores e eles desenvolvem as mesmas em fábricas com maquinário adequado. Desenvolvemos também toda a parte de estamparia, na Espanha, Itália e aqui no Brasil.


A.L - Ela trabalha com matéria primas sustentável?
B.F - Existem algumas malhas feitas com garrafas PET, mas ainda não trabalhamos com as mesmas.


A.L- Existe uma ordem cronológica?
B.F - Sim, primeiramente definição de um caminho ou tema a seguir, cartela de cor, escolha das matérias primas principais, pesquisa do comportamento para a estação, pesquisa de modelos e looks, desenvolvimento dos produtos, aprovação das peças pilotos, produção, entrega e distribuição nos pontos de venda.


A.L - Você recicla seu material Têxtil?
B.F - Não deixamos sobras de material têxtil. No corte tudo é muito aproveitado e se sobram retalhos, fornecemos para ONGs que trabalham com patchwork.


A.L - Você trabalha com algum material diferente, novo, ou tem algum material que você gostaria de estar trabalhando e ainda não teve a oportunidade?
B.F - Como temos facilidade no desenvolvimento de matéria prima, trabalhamos com muitas coisas novas a cada coleção.
 A.L - O que você como estilista acha que a indústria têxtil precisa para desenvolver novos tecidos?
B.F - Investimento, tecnologia e garantia de venda para novos produtos.


A.L - Existe alguma empresa que você conheça que tenha mais facilidade com esse desenvolvimento?
B.F - Temos boas opções nacionais, HJ, Kalimo, Santa Constância, e temos muitos importadores disponíveis para desenvolvimentos.


A.L - Como você faz para diferenciar as suas coleções dos outros estilistas?
B.F - Trabalhamos com uma identidade bem própria da marca, isso já a diferencia dos demais. Fazemos muitas pesquisas internacionais, de moda e comportamento, temos sites de pesquisa como WGSN, mas tudo depende de uma grande dedicação e grande aprofundamento no que se faz para ficar realmente diferenciado. Tudo que é superficial é fácil de ser copiado e encontrado, tudo que demanda tempo, cuidado e capricho fica autêntico e diferenciado. É assim que eu penso e faço minhas coleções.


Por Aline Lorena


Créditos: MOB Mag

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Verão 2010/2011

Queridas leitoras,
Nada melhor do que saber o que está em alta para o verão, não acham? O blog Fadado à Moda vai te ajudar a arrasar nessa temporada.
Aposte em estampas, e acessórios selvagens, eles continuaram em alta.
Corseletados em estrutura de langerie domina novos vestidos, corseletados e femininos.Esqueça Bandage Dress!
Flores surgiram não só em estampas, mas em aplicados, bordados e decorativos.Delete tachas!
Textura do mês será camurça, veremos em acessórios e roupas. A cor é azul mar, abuzem do azul, imensidão de azuais marítimos que evocam Netuno e pescadores com texturas rústicas e efeitos manchados.
O uso também de tranças à moda, tramando novos relevos e acabamentos de pegada grega e romântica.
A década da vez é anos 60, aposente qualquer referência aos anos 80. E nos pés salto fino e delicados vão dominar esse verão.

Fica a dica:
Equilíbrio é a palavra-chave para torná-la atual nos dias de hoje.

Por Aline Lorena

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Entrevista com a modelo Amanda Hokedei, diretamente de Filipinas.

Ela é talentosa, ela é linda, ela é top, ela é Amanda Hokedei, modelo internacional de apenas 19 anos de idade, nascida em São Paulo , atualmente vive em Filipinas, onde está construindo sua carreira, e levando o nome do Brasil mundo a fora. Já passou por vários países, trabalhou com estilistas de respeito,arrasou em comerciais, desfiles e editorias. Aquariana, ela diz que adora coisas de Astrologia, Horóscopo, Numerologia e Tarot. Com 1,74 de altura e pesando 53 kilos ela relembra a sua infância. Com seus 14 anos praticava ginástica olímpica, e já encarou até aulas de vôlei, mas o seu sonho mesmo era ser modelo. Hoje mora sozinha, paga suas contas e é muito feliz.Amanda conta na entrevista um pouco da sua vida e carreira de sucesso.



Aline Lorena (A.L)- Amanda você é modelo a quantos anos já?
Amanda Hokedei (A.H)- Comecei a modelar com 15 anos.

A.L- É muito complicado uma vida de modelo? Alimentação é um problema, ou não muito?
A.H- É complicada sim, tudo tem seu lado positivo e negativo. Alimentação nem sempre é um problema, dependendo da onde você estiver trabalhando, como é uma exigência do mercado, eles pegam bastante no nosso pé.

A.L- Como você se tornou modelo, te descobriram, ou você foi em alguma agência?
A.H- Eu comecei fazendo cursos de modelagem, depois de um tempo fui nas agências.


A.L- Você teve o apoio imediato da sua família?
A.H- Sempre tive o apoio da minha família, sempre me opoiam, e me dão conselhos, devo tudo a eles.

A.L- Qual foi seu primeiro trabalho no Brasil?
A.H- Meu primeiro trabalho foi em São Paulo , um desfile para uma escola de moda.

A.L- Já trabalhou com algum estilista brasileiro? Quais?
A.H- Eu desfilei para o Alexandre Herchcovitch, no Fashion Week México, ele foi como convidado especial.

A.L- Tem algum estilista brasileiro que você admira?
A.H- Jéssica Lengyel, da Colcci

A.L- Você chegou a desfilar para o SPFW?
A.H- Não cheguei a desfilar no São Paulo Fashion Week, por causa da minha altura. Eles pedem meninas com 1,77cm de altura para cima, e eu tenho 1,74cm.


A.L- Como surgiu a proposta para sair do Brasil?
A.H- Eu estava na agência Now Models, fazendo um casting, quando o booker internacional passou por mim e disse: " Amanda, acho que está na hora de você viajar! ". Fiz um vídeo casting para ele apresentar para as agências, e em menos de 2 semanas ele já tinha algumas opções.

A.L- Qual foi o lado bom e o lado ruim de ir morar fora?
A.H- O lado bom não é só aprender novas línguas, conhecer novas culturas, ou aprender a se virar sozinho, e sim, estar fora é se auto-conhecer,é amadurecer e ver um mundo de possibilidades à sua frente. É ver que é possível sim, fazer tudo aquilo que você sempre sonhou e que parecia tão surreal. É ver seus objetivos mudarem, é ter que mudar sua cabeça todos os dias. É deixar de lado as coisas pequenas, é saber tampar o seu ouvido. É ver sua mente se abrir muito mais em todos os momentos.É se ver aberto para a vida, é não ter medo de arriscar, é colocar toda a sua fé em prática, e aceitar desafios constantes. E o lado ruim, é a saudade de casa.

A.L- Você sofreu muito com a distância da família?
A.H- Nossa! Sofri demais. Na minha primeira viagem para a China, chorei 2 semanas sem parar, perdi 5 kilos. Foi horrível!

A.L- Eu sempre morei no Brasil, mais muitas pessoas dizem que ao morar em outro país, longe de casa, da família, de amigos, você começa a encarar a vida com outros olhos, isso aconteceu com você?
A.H- Com certeza, acho que cada dia que passa encaramos a vida com outros olhos, e morar fora faz você abrir mão de coisas que antes você não se via sem, e começa a dar valor as coisas que você nem sabia que existia.


A.L- Quais países você já morou?
A.H-
Morei na China, 2 vezes, mas em cidades diferentes, Shenzhen e Guangzhou. Também morei na Korea, no México e atualmente moro em Filipinas.

A.L- Teve algum país que você não gostou de morar?
A.H-
Não é que eu não tenha gostado de morar, mas a China foi o país mais difícil de se adaptar, a cultura é muito diferente, as pessoas são frias, calculistas, tem que ter paciência para viver com os chineses.

A.L- Que trabalhos você realizou aí no exterior?
A.H-
Na China eu fiz catálogos de moda, na korea revista ELLE, no México comerciais, revistas, e campanhas, da Adidas e da Hellmann's. Aqui em Filipinas cheguei tem 1 mês e comecei fazendo uma foto para um shopping, e um calendário de carros.

A.L- E os desfiles, quais você fez?
A.H-
Na Ásia não tem muito desfile, mas no México fiz por 2 anos o Fashion Week.

A.L- E editoriais?
A.H-
" Ixe! Muitoooooooss", risos.

A.L- Qual trabalho que você realizou aí, que considera o mais importante?
A.H-
A campanha para Adidas, já peguei muito trabalho graças a essas fotos.

Campanha da Adidas
A.L- O que você acha mais diferente da moda do exterior para a moda brasileira?
A.H-
O Brasil sabe fazer moda, os outros lugares imitam.

A.L- Qual estilista que você mais gosta? Não precisa ser brasileiro.
A.H-
Donatella Versace

A.L- Qual o seu estilo?
A.H-
Meu estilo eu vario muito, gosto de roupas estilo Hippie, meio Hindu, mas também adoro um preto "Rock and Roll", no meu guarda roupa tem de tudo um pouco.

A.L- Tem alguma modelo que você admira?
A.H-
Heidi Klum.

A.L- Quando você vai voltar para o Brasil e nos dar o privilégio de te ver nas passarelas? Tem planos para isso?
A.H-
O meu contrato aqui em Filipinas termina em setembro, mas agência pediu para eu ficar mais um mês. Então acho que final de outubro já estou no Brasil.

A.L- O que você espera da sua carreira futuramente?
A.H-
Eu não espero muito o futuro, se não acabo esquecendo de viver o presente.Nessa vida de modelo temos que deixar o vento nos guiar. Não gosto de fazer planos, porque se eles não se realizarem a decepção é maior. Então, "deixo a vida me levar, vida leva eu!" (Risos).

A.L- Tem algum sonho que ainda não realizou?
A.H-
Sim, fazer uma campanha de shampoo, risos, meu sonho desde que comecei a modelar.


Por Aline Lorena

domingo, 25 de julho de 2010

Momento reflexão!

Caros leitores do meu blog, hoje irei fazer uma breve reflexão que tive após ler a entrevista da Franca Sozzani,editora da Vogue Itália, entrevistada por Juliana Lopes, Milão. Ela pergunta à Franca: 
 
 “-Como você enxerga o estilo brasileiro?
   -Não vejo um estilo brasileiro definido. Sei que existe uma beleza brasileira, mas não enxergo um estilo. Não é fácil encontrar a própria estrada, é preciso esforço e criatividade. A moda precisa de tempo."

Eu concordo com o que a Franca falou, apesar de ficar com o coração meio apertado, mas admito que ela tenha razão, pois se nós pararmos e olharmos a moda brasileira, ela não tem um estilo definido, não vemos uma unidade, ou um caráter de movimento. Não conseguimos identificar nossa moda, talvez seja pelo Brasil ser um país de múltiplas culturas e etnias, se você observar à diversidade em tudo.
Aqui todos somos muito diferentes, temos manias, gostos muitos distintos, não pensamos igual, é difícil se criar uma linearidade nesse país que é tão cheio de multifacetas, diferentemente da moda Parisiense, Italiana, Japonesa.
Como ela disse, aqui não é nada definido, o que você vê hoje no Brasil, nas passarelas, você vê fora também, não há diferencial nenhum, ela até citou em outra parte da entrevista, "se eu vou ao Fashion Rio e vejo coisas que estão sendo feitas em Paris, não tem sentido ir ao Rio, entende? Ir ao Rio é menos cômodo, mais complicado. Então ir ao Rio para ver Paris não me serviria para nada.".
 Os estilistas buscam hoje suas tendências fora e se inspiram em algo qualquer e criam em cima disso, não é desmerecer o trabalho de ninguém, mais as coisas são assim, funcionam dessa forma, precisamos fazer o nosso, achar o que funciona aqui.
Faltaria então criatividade para os nossos estilistas? Claro que não, temos estilistas talentosos, Alexandre Herchcovitch, por exemplo, mas o que falta mesmo é arriscar, é alguém tentar criar uma moda arriscada, por que arriscada? Porque pode não dar certo, mais é preciso tentar, uma moda sem referência de fora, uma moda que tenha uma autonomia própria brasileira, que seja a cara da nossa moda, alguém que de a cara a bater, pois criar com a certeza de que aquilo vai vingar por vir de tendências estudadas por outras pessoas é muito "bolo de caixinha", inventar a receita, fazer o bolo e ganhar prestígio seria o clímax da moda brasileira, o prelúdio da criação do nosso estilo " verde e amarelo".

" É erradíssimo se inspirar nos outros, cada um tem que encontrar as coisas que funcionam em seu próprio lugar"


Por Aline Lorena

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Entrevista com o modelo Renato Antal

Aimé

O paulistano, Renato Antal, é um simpático modelo de apenas 20 anos de idade. Virou modelo há cerca de dois anos e já desfilou para grandes nomes da moda brasileira. Com 1,87 de altura, ama jogar vôlei e praticar esportes como a natação. É modelo da agência Mega Model e presença confirmada desde de junho de 2008 no maior evento de moda da américa latina, São Paulo Fashion Week ( SPFW). Renato completou esse ano sua quinta temporada de participação no evento.

Aline Lorena (A.L)- O que é mais complicado em uma carreira de modelo?
Renato Antal (R.A)- O começo, pois tudo é muito difícil e muitos desistem.

A.L- Tem algum modelo que você admira?
R.A- Reinaldo Berthoti.

A.L- Qual seu estilo?
R.A- Gosto de roupas mais fashion com um toque comercial, pois não quero ninguém pensando que sou louco na rua (risos), sou meio moderninho.

A.L- Quais países você já viajou a trabalho?
R.A- Viajei para Itália e França. E fui a passeio para Holanda.

A.L- Quais os principais desfiles que você já fez?
R.A- Alexandre Herchcovich e 2nd Floor.

A.L- Já fez algum editorial internacional?
R.A- Sim, Vogue Itália e Sport Week com o fotógrafo Oliviero Toscani, um dos melhores do mundo.

A.L- Que desfiles você já fez esse ano no Brasil?
R.A- Ronaldo fraga, Mario Queiroz, João Pimenta, V.rom, Adidas e Ricardo Almeida.

A.L- Com qual estilista você mais se identifica?
R.A- Mario Queiroz

A.L- Os estilistas são grandes formadores de opiniões, você acha que eles devem levantar em suas criações questões como a sustentabilidade?
R.A-
Não me faça perguntas difíceis (Risos)

A.L- O que você espera da sua carreira futuramente?
R.A- Ah!...Eu espero continuar crescendo profissionalmente.

Revista Catarina


 Por Aline Lorena